quarta-feira, 23 de maio de 2012

Aprenda o que mais as Mulheres odeiam nos Homens!

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O presente texto ataca os motivos mais contribuidores para as separações. Mesmo que alguns motivos possam ser aparentemente fúteis e risíveis e outros representarem maior importância, tais sedimentos cumulativos podem minar uma relação e redundar na ruptura fatal.

Se verdadeiramente nenhuma mulher se entrega a um homem à procura de paz espiritual, também é certo que o complexo mecanismo das atrações afetivas suplanta a mera busca do conforto imediato. Ao contrário, ao longo do texto você vislumbrará o alto preço pago por elas para ter ao seu lado um homem que possam chamar de seu.



Os homens criticam as mulheres, como se tudo o que elas fazem não valesse. Exemplo: como é sabido, as mulheres engajadas no mercado de trabalho tem 4 jornadas diárias de trabalho – trabalho formal, doméstico, correria dos filhos e... nas altas horas da noite deve estar disponíveis para as bimbadas dos maridos. Num contexto desigual destes, quando o homem chega e casa e não encontra o seu alimento predileto (cerveja) na geladeira, age como se a mulher tivesse dedicado o seu dia ao mais absoluto ócio improfícuo e contemplativo.


Os homens são programados geneticamente para não repor o rolo depois que acaba. Sinto isso na pele e cada vez que acontece a catástrofe de terminar o papel higiênico nas minhas mãos, tenho que fazer um super esforço civilizatório para me lembrar de praticar esta mínima boa ação, cuja carência é para as mulheres um pecado mortal.

Tendência generalizada a deixar as roupas jogadas pela casa, negligência com assuntos médicos referentes à própria saúde e a mania de deixar a mulher mofando horas no ponto de encontro são características eminentemente masculinas altamente reprovadas pelo espírito feminino.

Homens tendem a não levantar a tampa do vaso. Por isso, quando as mulheres, que forçosamente urinam sentadas, se veem compelidas a fazer uma faxina a cada uso na tampa salpicada de urina, mesmo estando no recôndito do lar.

Homens costumam ser ríspidos, agressivos, gritões e detestam dar satisfações do seu paradeiro. A invenção do celular representou um terrível desmonte para o eterno álibi dos homens: não haver telefone por perto.
 
Os americanos chamam o hábito dos homens de chegar em casa e se escarrapacharem no sofá na frente da TV de Couch Potato, ou pela forma de batata que eles adquirem ao longo do tempo e/ou pela avidez com que devoram pacotes de batatas fritas regadas a cerveja. O problema surge quando a mulher de um batata de sofá inventa convidá-lo para sair, um jantar, teatro, cinema e um crime lesa majestade... dançar.

Eles emitem peidos principalmente depois do sexo, exalam budum por uma combinação explosiva de desleixo e testosterona, e mau hálito porque apriori não cuidam da saúde. E as mulheres se ressentem porque são obrigadas a conviver/dormir com este “barulho”.

Elas odeiam a capacidade dos homens de desviarem qualquer atitude carinhosa para o foco sexual.
 
Desde a primeira paquera acontece tal fenômeno, tanto que eles costumam “convocar” as parceiras para o motel ainda no primeiro encontro.

Ainda não nasceu homem apto a ficar horas discutindo ao sabor das complexidades e sutilidades da alma feminina. A exígua paciência deles em debater tais assuntos os transforma nos grandes vilões das separações, isto quando já não se anteciparam colocando na testa da companheira um belo e prosaico par de chifres.

1) Traição.
 
As mulheres são unânimes em escolher este como o pior traço da personalidade masculina, ou seja, a tendência majoritária de plantar chifres. Eles se defendem alegando que a poligamia é um traço indissociável da sua natureza.

Conclusões:
Para as mulheres: assim como é difícil aceitar a ideia de alguém levar um touro para morar na sua casa, as mulheres que aceitam compartilhar o mesmo teto com uma usina produtora de testosterona, o fazem por motivos mais complexos do que o mero masoquismo.

Mesmo que o impulso viabilizador do casamento seja uma mistura de impulso hormonal e amor, ninguém em sã consciência se relacionaria com espécimes eivados de desvios genéticos. As mulheres que arrastam relacionamentos duradouros podem se considerar sobreviventes e exceções ao mandamento de jogar os homens no olho da rua.

Para os homens: não se iluda com os homens gentis, cordatos, organizados, asseados, pontuais, carinhosos, fiéis, solidários e compartilhadores, pois estes sofrem a sina de levar chutes na bunda, talvez pelos baixos níveis de testosterona. Agora, os cafajestes, fedorentos, canalhas, grosseiros, beberrões, insensíveis, violentos, gritões, irascíveis e traidores aparentemente são sucesso entre as mulheres, supostamente em razão do alto nível dos mesmos hormônios que tornam os touros criaturas indomáveis.

Aos touros virados gente, o conselho deste blog é que tentem domar a sua porção animal refreando os impulsos instintivos básicos, porque a dita de compartilhar a vida inteira com uma mesma mulher não tem preço.

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