quinta-feira, 25 de abril de 2013

Conheça o corpo do homem durante a transa e dê muito prazer a ele

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Quem não gostaria de estar na pele do namorado só para saber o que ele realmente sente na hora H? Afinal, abrir a caixa-preta do tesão masculino não é apenas questão de curiosidade. Ao descobrir o que passa no cérebro - e em cada centímetro daquele corpão, você fica apta a investir em manobras ainda mais excitantes. 


 Pronta para ler e dar um upgrade na performance?



Estágio 1 - Aquecimento irresistível


O cérebro - “O botão do desejo de um homem pode ser acionado por quase qualquer estímulo — um toque sutil, uma provocação visual...”. Mas, curiosamente, a primeira coisa que passa pela cabeça dele no início da ereção é: “Será que devo entrar em ação?” “Nenhum homem quer ficar pronto para o crime num momento inadequado. E esse estado de vai-não-vai, ou seja, de querer ir em frente com o desejo, mas tentar contê-lo, é excitante”.
O corpo - Assim que a mente fica ligada em sexo, o corpo dele começa a ferver. “A temperatura sobe e as substâncias químicas liberadas na corrente sanguínea tornam a pele supersensível”. Todo impulso está focado na satisfação que ele terá adiante. Enquanto isso, no andar de baixo, o pênis enrijece mais e mais.

Tirando o máximo proveito
Provoque, provoque, provoque - “Nesse estágio, uma parte do cérebro - de seu namorado o incentiva a seguir em frente e outra segura seus instintos. Sua missão? Fazer com que ele perca o controle”. “A mente masculina tem enorme poder sobre seu estado físico. Então, o segredo é abusar de artifícios que façam com que esse homem fique ligado em você.” Que tal confessar um sonho erótico que teve com ele?
Mantenha o fogo - A partir de agora, qualquer toque sutil vai parecer intenso. Aposte em carícias leves e... inesperadas. “Seu homem perderá o rumo tentando adivinhar qual será o próximo lugar que vai receber beijo, mordidinha, carinho”. Vale correr as unhas nas costas dele, roçar os lábios pelo tórax ou passar levemente a mão no bumbum.

Estágio 2 - Preliminares indomáveis


O cérebro - Ele sabe que deveria ir bem devagar para satisfazer você, mas, na verdade, está desesperado para partir para o ato propriamente dito. “Durante esse estágio, homens são ora delicados, ora dominados pelo instinto animal”.
O corpo - Conforme o tesão aumenta, ele fica mais sensível às carícias, a respiração acelera e o pênis fica totalmente ereto. “Quanto mais excitado está, mais o homem deseja ejacular”. “E ele fica desesperado para partir para a relação sexual, que vai levá-lo ao ápice.”

Tirando o máximo proveito
Controle a fera - “Banque a malvada”,. “Provoque-o, mas não deixe que ele assuma o controle.” Um jeito de fazer isso é prender as mãos do seu amor sobre a cabeça e beijá-lo intensamente. Ou travar suas coxas na cintura dele deixando apenas a cabeça do pênis entrar.
Fisgue-o pelas costas - Antes de permitir que ele entre na terra prometida, roce delicadamente suas unhas pelas costas, coluna e bumbum do felizardo. “Os nervos da espinha e da cintura estão diretamente conectados ao pênis. Estimulá-los tem um efeito eletrizante”. Em seguida, encoste a superfície da sua língua no frênulo (aquela pele que fica embaixo da glande). “Você vai disparar uma descarga de prazer ao enviar esse estímulo inesperado pouco antes da penetração”.

Estágio 3 - Esticando o tesão


O cérebro - Todo homem sabe que, para garantir um grand finale, deve retardar o orgasmo. “Ele amansa seu instinto animal para não ejacular cedo e aproveitar mais a transa”. É como se seu cérebro entrasse no pause. “Desligar os motores mentalmente — pensando em uma imagem não sexual — faz com que se segure”. “O inconveniente é ter dificuldade em retomar o ritmo.” Se isso acontecer, o gato tentará reacender o tesão mergulhando em uma fantasia. E isso poderá deixar você com a impressão de que está distante.

O corpo - “Variar é o segredo dessa etapa”. “E, nesse momento, a região da parte baixa das costas, bumbum e virilha fica sensível e irradiando ondas de prazer.” E, como o bonitão é desafiado a não chegar ao clímax, precisa de diferentes fricções, ritmos e sensações que o ajudem a esticar o tesão. “Ao alternar as posições e a velocidade, ele fica excitado, mas não perde o controle”.

Tirando o máximo proveito
Ajude-o a comandar a montanha-russa de desejos - Ao perceber que seu homem está em outro planeta, engate um diálogo sexy. Vale dizer como se sente quando ele está dentro de você e dar pistas do que quer que ele faça dizendo “Vá com mais força” ou “Me beije”.
Varie as sensações - Experimente estas três posições: chave de perna (junte as coxas, impedindo-o que penetre profundamente); amazona (você fica por cima e comanda o ritmo alternando investidas mais ou menos profundas); e missionário (deitada de frente para ele, apóie os pés em seus ombros), ideal para aumentar a fricção do rala-e-rola. Apenas lembre-se de entrar em sintonia com seu amor: “Preste atenção nas reações dele e vá devagar quando ele desacelerar”. Quanto mais tempo vocês se mantiverem assim, mais prazeroso será o orgasmo para os dois.

Estágio 4 - Orgasmo de ver estrelas


O cérebro - “Pouco antes da ejaculação, o cérebro dele pára, tomado pelas sensações”. Após o clímax, ele sente um alívio. “Uma descarga de prolactina é liberada a fim de recompor O corpo -do esforço e desligar a mente de estímulos sexuais”. Então, se o seu namorado pula da cama assim que a transa termina, não há nada de errado com ele. Outra reação normal é dormir. “A endorfina que provoca euforia durante o ato faz com que ele relaxe depois”.

O corpo - Pouco antes de seu homem chegar lá, você sente os músculos dele contraírem. Os testículos ficam apertados, a pressão toma conta do pênis e... ele vai ao paraíso. “Acontecem quatro ou cinco contrações rítmicas em pequenos intervalos. Sendo que as primeiras são mais intensas”.

Tirando o máximo proveito
Otimize o orgasmo dele - Enquanto o gato geme de prazer, puxe o bumbum dele contra você. Quando o clímax acabar, diminua a intensidade. É que o organismo pára de bombar sangue na direção do pênis, deixando-o incapaz de suportar nada mais do que uma penetração delicada. “Aí deslize os dedos pelo tórax dele”. “Esse tipo de toque fortalece a ligação entre vocês.”





Você costuma dizer: "Eu te Amo"

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Há cerca de uma semana, a Universidade da Pennsylvania, nos Estados Unidos, revelou um estudo do departamento de psicologia, segundo o qual os homens dizem “eu te amo” mais rápido do que as mulheres. Sur-pre-sa!
Minha ideia é discutir a importância do “eu te amo”. Tá. É importante. É bom de ouvir. É bom de dizer – quando é de verdade.
Mas, sinceramente, acho exagerado o peso que se dá a isso no universo dos relacionamentos. Não me lembro da primeira vez que disse “eu te amo” a alguém. E olha que tenho boa memória. Também não me lembro do primeiro que me disse. Me recordo, no entanto, de todas as vezes em que senti. E de todas as vezes que senti que sentiam por mim.
Mulheres sábias costumam repetir que mais vale o que um homem faz do que aquilo que ele diz. E acho que o “vice-versa” vale também. Palavras são mais fáceis de ser ditas do que atitudes tomadas.
Você concorda? Ou para você o tal do “eu te amo” é mesmo tão importante? Comenta aí:


Caso você precise ,entre em contato através do e-mail:

dicasderelacionamento@hotmail.com, e marque sua consulta particular. Atendo, por e-mail telefone e Skype.


Déia Fargnoli
Consultora de Relacionamento


segunda-feira, 15 de abril de 2013

Qual o segredo para fazer um bom sexo oral no homem?

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O João é quem escreve pra vocês hoje, ele é colunista da Revista Marie Claire


Minha Queridinha. Ô, minha Queridinha. Eu tenho uma má e outra má notícia pra você. E eu diria mais: diria que vou contar a má e a outra má notícia com uma mágica matemática. Farei das duas uma só. E aqui vai: poucas, pouquíssimas meninas sabem fazer um oral com doçura, um oral sem frescura. E quase nenhum homem tem bolas e coragem de admitir isso a você.
Ah, sim, é hora de desabotoar umas tristes verdades sobre os baixos trópicos masculinos.
Há um gigantesco e roliço problema em nossa educação carnal. A sua, a minha. Aprendemos as coisas tendo como referência duas lorotas: filmes pornôs e o lero de quem se carimba mais experiente do que você e que, portanto, vai lhe ensinar o que não sabe.
Quando eu vejo aquelas moças do DVD tratando a marcha masculina como uma vareta de pimenta, eu fico triste. Meninas, anotem: o segredo básico do bom boquete é tratar o Peru mais como um churro quentinho e menos como um cacetete.
UM MUNDO ANIMAL
O sexo oral é o mais difícil dos sexos. Eu penso no macaco e não lembro do macaco dando prazer à macaca com o beiço. Penso no kiko marinho se esforçando para tirar borbulhar de amor da kika marinha, e a imagem fica turva, não dá, não bate. Penso na benção das girafas, com aquele pescoção e a franquíssima capacidade de fazer um meia nove sem precisar plantar as bananeiras que os bípedes plantam. E nada.
Penso no mundo animal. Zero. Não existem referências. O Darwin, fosse ele escrever um manual do sexo, coçaria um bocado o cocuruto com o lápis. E quando fosse desenvolver umas linhas sobre o encontro da língua com o falo, diria: Galápagos, Galápagos! Vou para Galápagos!
Eu quero dizer, minha Tanguinha, que a grande revelação é: vocês fazem tudo errado no oral e a gente finge que tá tudo certo.
Mas não está! Não está! E eu lhe direi. Sim, lhe direi! Porque faz muito tempo que eu queria soprar aqui, à boca pequena, carinhosa e sincera: é hora de promover uma revolução no jeito com que as mocinhas digerem o pirulito de carne dos mocinhos.
UMA CONFISSÃO
Considere o brutal teatro da relação homem-mulher: a cama é o palco supremo das vergonhas. Olhando de fora, o voyeur vê sobre o lençol duas pessoas em petição de Troféu Imprensa. Atuações nível novela das oito. Umas reviravoltas Manoel Carlos. Uma coisa, assim, furrequíssima, canastrérrima. Mas que quase todo mundo segue. Sucesso de Ibope.
Enquanto o bom sexo oral milita num canal pago, escondidinho. Tudo porque eu tenho medo de dizer a você que, se tá tudo muito bom, tudo muito bem, realmente dava pra ser ainda melhor. O que não quer dizer que o felatio mediano seja ruim. Não é. Mas não é por um único motivo: mesmo que a moça trate o nosso picolé com o pior dos modos, ver você ali, com a boquinha aberta, a cabeça pro norte, pro sul, pro sul e pro norte, putz… É um polaróide do Éden. E bastaria.
Mas, percebam, minhas Chicletinhas, dá para ser melhor. Dá para ser além do puramente visual. Dá sim. Querem dicas? Eu dou as dicas. Mandem as crianças para a sala, se tranquem no quarto e pratiquem aí.
ESTILO MENTEX
Começo com um Woody Allen. O Woody ama ninfetas, toca clarinete e escreve uns troços geniais. O Woody Allen é o Chico Buarque sem Leblon. E você deve lembrar que, uma vez, ele regeu um filme, o Celebridade. Alihá uma aulinha um pouco desastrada sobre o tema, mas esclarecedora. Diz lá que existem três pilares na boa transa odontológica: velocidade, profundidade e gentileza.
1) VELOCIDADE: o ideal é ser menos afoita. Imagina como é com vocês: tem dia que vocês gostam de mais força, outras noites, a vontade é de um ritmo suave. Do lado de cá é igual. Cada vez é uma vez. Um sexo animal conta uma história. E ele pode ser animal tipo tigre ou tipo passarinho. Pode ser feroz ou docinho. Por isso, prestem atenção na gente, meninas.
Sério. Homem tem uma profunda irritação interior: vocês adoram dizer que a gente não presta atenção aos seus gemidos ou que somos afoitos. Cês são iguais, Flores! Iguais. Não tem segredo. Escute, leia o corpo do rapaz. A gente tenta sim guiar a sua cabecinha linda para mostrar qual a velocidade do Creu que a gente quer naquela hora.
Abram o olho (metaforicamente, tá? Na hora, pode manter ele fechado pra gente não ficar com vergonha de escancarar as pálpebras vendo vocês trabalhando a plantação de agrião torrado. Sério. Eu sei que vocês sabem, mas não esqueçam: deixem o menino observar a cena. Aquilo forrará trezentos anos de sexo solitário em noites vindouras).
Um toque de mestre de obra: óbvio que cada moço curte dum jeito, mas, em geral, no início da sua descida ao Olimpo sensual, vá num ritmo um pouco mais lento para só depois acelerar. A variação é bem-vinda, com alternâncias de ritmo e pausas para se fixar somente em alguns pontos estratégicos.
2) PROFUNDIDADE: Quanto mais fundo, melhor. Assista o clássico Garganta Profunda e entenda por que é clássico. Existe uma garganta ali, e ela é profunda, faz um bercinho maravilhoso pra nossa criança guardada nas calças. Isso não quer dizer que você precisa engolir o negócio o tempo todo. Não. Variação, novamente, é o jogo. Mas não tem coisa mais chata do que mulher que fica só dando umas bitoquinhas na cabeça do pimpolho. É o famoso Boquete de Tia. Sério, não queria ganhar esse rótulo.
Um toque de mestre de obra: você pode trabalhar o mastro de várias formas, sabe? Por exemplo: não precisa apenas embrulhar o nosso cotonete com os lábios. Umas lambidas de cima para baixo, de baixo para cima são, são… Ah! Outra boa: você pode atacar a salsicha pela lateral, sabe. Pela horizontal. Como se estivesse para morder um hot dog (ATENÇÃO: NÁO É PARA MORDER!!). Mas umas chupadas, tipo beijoca, nas laterais. Beleza puríssima.
3) GENTILEZA: gera gentileza. Nada pior que uma mulher que não sabe controlar os dentinhos ou a pressão da boquinha. Não parece, mas o pinto é sensível e não é de cimento. Tem gatinha que trata o treco ali como se ele fosse um imenso calo. Não é, viu. E com o perdão da clareza: desembrulhar o piu piu requer tato. A região é sensível, meninas, por isso muito carinho, muita sedução.
Sério. Este é o quesito mais precioso de todos. É a hora que separa um namorado com um pacote de Negresco ou uma Maria Mole sob a cueca. O pinto não é tubo de pasta de dente. Não pode espremer muito. Tem moça que curte pegar e dar umas apertadinha. Sem exagero, é bacana. Mas se for com aquela gana de tirar as últimas gotas do tubo de mostarda, não, viu. Dói e, sério, onde é que você realmente acha que um torniquete vai causar prazer.
Um toque de mestre de obra: Tem um macete muito fácil,de decorar. É assim: pense sempre na coisa toda mais como um beijo e menos como chupar um sorvete. Funciona. Muito cuidado sempre com a cabecinha de baixo, a parte mais superior da raquete do seu namorado. Você realmente não precisa empurrar a capa, aquela pele que embrulha o presente, até lá embaixo. Não faz diferença e pode machucar. E aqui eu retorno ao início  aos churros. Não esqueça dos churros. O churro é tudo.
Ah, santo sujeito esse senhor que criou os churros. Que beleza de doce. É lindo ver uma mulher atacando essa sobremesa. A gente vê um ensaio do paraíso. O churro é a pegadinha suprema do confeteiro. Ele ouviu tanto essa troça de queimar a rosca que falou: ah, então um dia vocês verão.
E um dia nós todos vimos. Vocês comendo churros, quanto espetáculo, quanta doçura. E um homem, comendo um churro, quanta alegria, quanta piada.
Divago. O lance dos churros é: se você apertar demais, ele quebra. Mas se der beijinho, lambidinha, carinho, ele te dará em troca aquele monte de doce de leite guardado dentro. Metáforas. Metáforas…
UM BÔNUS:
Que mais? Tem muito mais. Só não tem espaço. Eu gostaria de lhe contar como beijocas nas bolas podem ser boas. Como a sua língua deve trabalhar a região que começa no umbigo e desce até o paraíso. Gostaria de desenvolver um tratado sobre engolir ou não engolir. E falar como é bom ver você chupando o nosso e o próprio dedo. Ou, então, poderia batucar umas linhas sobre o uso de materiais alternativos (receitinha rápida: encha a boca de gelo, mastigue e engula o bichão. Você ganhará um pirulito de Halls e ele, um calafrio de prazer).
Queria falar disso tudo. Mas agora não dá. O que dá agora é uma última palavra: preste atenção e, se der, conversa com o sujeito. Ele não terá problema em te dar esse dedo de prosa sobre o coito oral, em dividir com você as tentativas de delícia. Ele verá problema zero em praticar no escurinho (mas nem tão escuro assim, que, repito, a gente até afasta o seu cabelo pro lado pra poder acompanhar a palestra) por horas, em busca da perfeita maneira de devorar o nosso pacote de biscoito.

Quem ama não enrola:

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Todo dia eu recebo dezenas de emails com a mesma pergunta:
"Ele diz que gosta de mim, mas não quer ficar comigo"
Agora me responda:
Existe alguma lógica neste tipo de coisa? Afinal, como é possível um cara querer e ao mesmo tempo não querer? Tudo bem, talvez você ache que ele é indeciso, quem sabe um tanto quanto inseguro, destes que gostam de jogar o velho papo idiota de que tem medo de se apaixonar.
Oras, deixe de se iludir, minha filha! Ou ele quer ou não quer!! Este papo de deixá-la na reserva e aparecer de vez em quando para dar um picote e sumir, no mínimo deve ser porque ele gosta de você apenas na horizontal!
É isso mesmo que leu:
Ele só te quer para uma trepada!!
E nem me venha com este papo de que quando ele aparece é carinhoso, afetuoso e etc e tal, porque isso é o mínimo que um homem pode ser. Sim, porque a mulher tem que estar no bico do corvo para ficar com um cara que nem se dá ao trabalho de dar uns beijinhos e levar para passear. Aliás, quando ele te procura, o lance é na base do "casa-motel-casa"? Vixe! Então a coisa tá feia demais pro seu lado!!!
Somente mulheres muito iludidas é que se deixam levar por tão pouco.
Caramba, mas nem um lanchinho no MacDonalds ele paga? É direto para o motel?
Puta que los pariu, mas o que tem de mulher que me procura com uns papos moles de, "mas o sexo entre a gente é muito bom"...Oras, pelo menos isso! Já imaginou ele só aparecer de vez em quando para tirar o atraso e o sexo ser uma bosta? E tem mais: mulher apaixonada e burra acha qualquer sexo uma maravilha!! E é por causa desta paixão que ALGUMAS mulheres acham que pão com sardinha é caviar!!
"Mas ele diz que me ama..."
Escuta aqui, minha querida iludida, o fato de um homem dizer que gosta de uma mulher, muitas vezes pode não dizer nada. Se ele não tiver atitudes de quem ama, "eu te amo" é o mesmo que ele falar que está com dor de barriga. Se bobear você deve ser centésima que ele diz que ama.
Mas o que me mata de raiva é esta mania que algumas mulheres têm de sempre arrumar uma justificativa para as sacanagens do cara. E as mais comuns são que ele sofreu muito por um amor do passado, ou que não se sente bastante seguro para trocar uma vida de solteiro. "Ah, mas eu não me sinto pronto para namorar..."
Peraí, meu filha!!! O cara te procura, te leva pra cama, passa o final de semana com você, e ainda tem a porra de coragem de dizer que não está pronto pra namorar?
"Ai, mas eu acho que ele só faz isso porque não está conseguindo lutar contra seus sentimentos"
Acorda, iludida!!!
"Você é só mais uma que fornece marmitex para ele!!
Vai crescer e deixa de ser esta tontona que vive chorando por quem não te quer. Vergonha na cara não tem nenhuma contra-indicação, sabia?
E pare de se lamuriar com suas amigas, porque paciência tem limites. Claro, elas até devem fingir que vão ao banheiro fazer xixi quando você aparece, com aquela cara de chutada. E pode apostar que elas até já sabem quais são os dias mais críticos: sextas-feiras, quando ele te deixa largada em casa , e nas segundas-feiras, depois de um final de semana típico, que ele dá um picote, diz que te ama, que você é diferente ( este papo também é ótimo para fazer iludidas de palhaças), e depois se manda.
E nem adianta dar uma de dramática mal amada, nem jurar pela milésima vez que nunca mais vai ser feita de trouxa, porque você não tem esta capacidade!!!! Não tem mesmo!!! Mulher capacho e iludida como você, só larga o osso quando o cara se enche e chuta. Aí você vai colar na sola do sapato dele, vai chorar ( que papelão deprimente) , dizer que corta os pulso se ele não voltar.
E vai sofrer por anos e anos até ser vencida pela dor.
Mas é claro que mesmo assim, até o dia de sua cova, vai pensar nele como o grande amor de sua vida!
Por isso, para estas mulheres que vivem me perguntado sobre como esquecer um grande amor, a reposta é simples:
Aprende a se amar primeiro!!!
*Espero que tenha me odiado por escrever isso

REVISTA ANDROS/ DR. ANDROS

Existe ex-canalha?

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Pergunta nada fácil, pois depende do tipo de canalha, então é bom conhecer as várias espécies:

Tipo bom moço

Esse é aquele que se mostra amigo, sensível, politizado, intelectual, carinhoso e pronto para casar. Essa é a arma principal dele: a promessa. Você quer tanto levá-lo para casa todos os dias que de fato leva e ele se lambuza. E fará isso com todas.

Tipo insaciável

Nunca viu uma pessoa que se pudesse levaria todas as compras de supermercado num braço só? É ele. Está namorando, fala com a ex, tem um romance com a colega do trabalho, arranja tempo para encontrar a amiga sexual e ainda tira casquinha da secretária. Se perguntado sobre seus sentimentos ele será parceiro do Mr. Catra e dirá: "eu amo todas do meu jeito".

Tipo malandro

Ele não mente, não engana e não promete nada que não possa cumprir. Pelo menos na cabeça dele. Para as mulheres é isso mesmo, só enrolarão. Sua arma principal é o sexo gostoso que deixa qualquer mulher louca para pedir bis.

Tipo metido

Ele é mais elitizado, tem boas influências sociais e sempre está na festa em que todos queriam ir. Tem aquele olhar com certo descaso e até prepotência e é isso que chama a atenção: parece intocável, enigmático. Enigma no dicionário feminino quer dizer: "vou descobrir".

Depois de explicar como eles funcionam fica mais fácil perceber quem tem mais chance de sossegar o facho: o cara legal e o metido, pois eles estão mais propensos a encontrar um ninho emocional. O insaciável e o malandro fazem da putaria quase um estilo de vida e alimentam sua vaidade assim, às vezes pela vida inteira.

Mas a pergunta certa não é se existe um canalha que merece investimento para ser convertido, e sim se você quer ficar investindo em algo que não tem certeza só para provar que pode. Lembre-se: no fundo quem cai na rede de canalha é mulher carente e orgulhosa que insiste no "esse vai ser meu de qualquer jeito!".



ESCRITO POR

Dr. Frederico Mattos PSICÓLOGO

Psicólogo clínico junguiano há 10 anos formado pelo Mackenzie, especialista em relacionamento amoroso, autor dos livros "Por que fazemos o mal?", "Mães que amam demais" e escreve diariamente em seu blog "Sobre a Vida".


domingo, 14 de abril de 2013

Não era amor, era cilada

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Quando desejamos muito, mas muito mesmo alguma coisa, é bastante provável que comecemos a enxergar coisas que nem sempre condizem perfeitamente com a realidade. Não que fiquemos loucos ou que percamos completamente o senso do real, mas podemos distorcer a realidade – sem que nos demos conta de que estamos fazendo isso –, deixando de perceber coisas que, para outras pessoas, podem estar óbvias. Isso pode ser especialmente verdadeiro quando nos referimos aos relacionamentos amorosos. Às vezes uma pessoa quer tanto ter um relacionamento que ela passa a ter percepções que não combinam com o que está à frente dela. Quando isso acontece, é fácil entrar em ciladas como, por exemplo, o envolvimento com alguém que deseja única e exclusivamente obter algum tipo de vantagem (seja financeira, de status ou outras). Vamos a alguns exemplos hipotéticos, pois eles sempre deixam as coisas mais claras.

Maria, uma moça que tem uma excelente condição financeira, está doida para encontrar um par com quem possa ter um namoro sério, com fidelidade e compromisso. Um belo dia, Maria encontra João. Eles saem, conversam, se entendem, se beijam... Maria fica encantada. João parece ser o homem de seus sonhos. Eles voltam a se falar, voltam a sair, e Maria fica cada vez mais envolvida. João parece ser realmente quem ela tanto procurava. As amigas de Maria, no entanto, enxergam tudo de maneira muito diferente. Para elas, parece evidente João não tem tanto interesse assim por Maria, nem quer compromisso sério com ela. João passa dias sem telefonar para Maria e sem retornar suas ligações. Quando estão juntos, ele não a trata bem como ela merece. Na visão das amigas de Maria, João é um oportunista, que quer estar com a moça somente por sua confortável situação financeira. Mas Maria não percebe isso. Ela tem tanta vontade de namorar que vê nele a mesma vontade. Maria vê, então, um João que não existe na realidade. O final da história parece evidente: Maria sofrerá uma imensa frustração ao perceber que as intenções de ambos são diferentes e incompatíveis.

A distorção das percepções sobre o outro pode se dar também em outras situações. Para dar outro exemplo, podemos mencionar Marcos, um homem que deseja muito encontrar uma moça com quem combine e com quem possa vir a ter uma relação amorosa. Há um mês Marcos começou a namorar Julia. Ele jura de pés juntos que Julia é a mulher da sua vida, com quem se casará e terá filhos. Seus amigos, no entanto, enxergam uma Julia diferente da que Marcos vê. Para eles, a moça só se aproximou de Marcos para mexer com os brios de Pedro, o ex-namorado que a deixou após um relacionamento de 5 anos. Os amigos, portanto, percebem uma Julia manipuladora, que está usando Marcos para atingir Pedro. Porém Marcos não se dá conta disso de maneira alguma. Assim como a história anterior, a de Marcos também não terá um final feliz.

Como fazer, então, para driblar essa “cegueira” que pode nos dominar em momentos tão importantes como a busca de um par? Como distinguir se o que estamos vendo é a realidade ou se estamos enxergando somente o que desejamos enxergar? Bem, em primeiro lugar, é preciso saber que nem sempre fazer essa distinção é uma tarefa fácil. A boa notícia, porém, é que o simples fato de estarmos atentos a isso já é uma grande ajuda.

Quando sabemos que estamos envolvidos demais em alguma situação e que, por isso, podemos não estar percebendo as coisas com clareza, tendemos a ficar atentos às “peças” que podemos pregar em nós mesmos. Assim sendo, sempre que você desejar muito conquistar algo ou alguém, minha sugestão é que mantenha sempre uma espécie de “pulga atrás da orelha”, ou seja, sempre uma “voz” perguntando se o que você está enxergando corresponde mesmo à realidade ou não. Fazer apenas isso já pode ser de grande valia, evitando que você entre em muitas "frias". Tente, portanto, ser um pouco mais crítico que o normal e você provavelmente será mais capaz de identificar as "frias" antes que elas se concretizem.

Nem sempre, porém, somos capazes de julgar se nossas percepções estão ou não corretas, afinal de contas estamos absolutamente envolvidos com nossas próprias experiências. Em caso de dúvidas, vale a pena recorrer àqueles amigos que você considera ser os mais próximos e confiáveis para questões íntimas. Se são realmente amigos, você tem todas as razões do mundo para levar a opinião deles em consideração, já que eles não têm qualquer motivo para implicar com ninguém gratuitamente. Assim sendo, se todos os seus amigos mais confiáveis consideram que um(a) pretendente não é exatamente o que você está pensando, dê ouvidos a eles. Isso não significa simplesmente desistir do relacionamento ou agir em desacordo com seus desejos. O importante é poder considerar “segundas opiniões” e questionar suas próprias percepções.

"toda relação é uma via de mão dupla"

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Isso quer dizer que os dois devem ser ativamente participantes na construção da relação. É claro que existirão diferenças e cada um terá seus próprios traços e características, um pode ser mais tímido enquanto o outro será mais expansivo, um mais opinativo e outro mais reservado. De toda forma é fundamental que exista a troca entre o casal para não correr o risco de cair num namoro empobrecido.

Parece óbvio e trivial esse assunto e até podemos concordar que seja óbvio, mas apesar disso, muitas pessoas sem que percebam agem de forma exatamente oposta e se anulam na relação. Elas se tornam assim sempre que amam alguém ou potencializando uma característica possivelmente já pré-existente, mas que se manifesta apenas quando se apaixona.

Todo mundo conhece uma ou várias pessoas, amigos ou amigas que se transformaram de tal forma que, estar com eles passou a ser muito menos divertido do que era antes, pois de repente, tudo passa a girar em torno do ser amado e a vida pessoal devorada pela vida do casal. Ficam de fora então os amigos, a família e até mesmo as escolhas e desejos dessa pessoa.

As origens para isso podem ser muitas, mas não iremos falar delas nesse momento, esse artigo é um alerta para quem, sem perceber, perde sua individualidade sempre que está junto a alguém.

São aquelas pessoas que antes saíam, cultivavam suas relações, viviam uma vida plena e ativa e de repente, ao se apaixonarem se transformam de tal jeito que ficam irreconhecíveis até para si mesmas. Se perdem na vida, nas escolhas, no dia a dia do outro. Se apaixonar e viver essa paixão não é o mesmo que se omitir ou se anular, ao contrário, é exercer uma troca rica e constante, mantendo-se fiel a si mesma.

O curioso desse movimento é que ele pode inclusive incomodar o parceiro. Não foi por uma pessoa sem personalidade, dependente e carente demais por quem ele se apaixonou. Ele também irá estranhar e possivelmente com o tempo se desinteressar. Estar investida em uma relação nada tem a ver com estar naufragada nela. Estar investida é saber manter o equilíbrio entre a vida que mantinha antes e as novas vivências que acompanham um namoro, é soma. A busca por esse equilíbrio nem sempre é fácil ou exata, não importa, o fundamental é estar atento para não se anular e fazer da vida do outro a sua própria vida.

Estar junto é um exercício constante de trocas. O mundo do outro não é melhor e nem mais importante do que o seu. Esses mesmos mundos, numa relação, se complementam, dialogam, crescem juntos. Esse sim deve ser o terreno para caminharem lado a lado.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Por que alguns homens desparecem da Internet?

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Recebo muitas perguntas de mulheres questionando a razão de alguns homens (poderia ser mulheres também) desaparecerem do nada. Quero esclarecer os potenciais motivos de forma bem generalizada e relembrar que esse é um retrato do que acontece na realidade, ainda que gostemos de desejar que tudo seja diferente:

- Ele achou você feia;

- Ele achou você interessante, puxou papo, mas depois achou feia;

- Ele achou você interessante, puxou papo, mas depois perdeu o interesse porque ele perde o interesse fácil por qualquer coisa;

- Ele só queria ver se você respondia;

- Ele é muito centrado em si mesmo e esqueceu de quem chamou para conversar;

- Ele dispara vários cutucões em um monte de gente só para ver qual deles atinge o alvo e depois parte para cima de quem achou que interessava;

- Ele queria sexo e você quis conversar;

- Ele queria conversar e você queria sexo;

- Ele tem dificuldade pessoal de manter qualquer coisa que tenha começado;

- Ele é tímido;

- Ele cutucou onça com vara curta e depois não soube o que fazer quando a onça respondeu a ele;

- Ele é um fake;

- Ele é um cara que você não gostaria de conhecer de verdade. Fique bem com isso;

- Ele saiu com você, achou asfixiante a conversa e depois se arrependeu;

- Ele não gostou do encontro e não tem coragem de dizer (e provavelmente você não gostaria de ouvir se ele realmente quisesse falar os motivos);

- Ele encontrou um par que o agradasse mais. Paciência, acontece.

De todos esses motivos você nunca irá descobrir qual é o real, portanto precisará tocar a vida em frente e se abrir para novas possibilidades. O mais engraçado é que mesmo sem saber os motivos, as duas únicas hipóteses que você pensa são: "fui rejeitada" e "homem não presta". Se essas são sempre suas únicas conclusões talvez precise verificar o que espera de um relacionamento de verdade.

Esse "processo seletivo" árduo já é um bom filtro para que ninguém entre em sua vida e cause problemas. Fique confortável e continue procurando alguém sem exasperação, aflição ou desespero e abandone o hábito de achar que a culpa é sempre sua. Se estiver fazendo o seu melhor, fique tranquila.



Maneiras de dizer a ele o que você quer na cama...

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1. Conte para o parceiro – em detalhes! – um sonho erótico que você teve(ou invente que teve um). Ele vai  querer realizá-lo! 
2. Ao ver a cena mais quente do filme, sussurre no ouvido dele: “Vamos fazer igual?”. 
3. Pergunte o que o seu amado quer. Depois, diga: “Minha vez!”. 
4. Coloque um bilhetinho sensual dentro da carteira dele. Ele vai voltar correndo para casa! 
5. Dê um Google e mande links de sites picantes para o parceiro, pode também enviar e-mails com vídeos pornô. Daí aguarde ansiosa a resposta… 
6. Crie um jogo em que cada um tem três desejos a serem realizados. Primeiro, ele concretiza os seus e, depois, você realiza os dele. 
7. Escreva recadinhos no espelho do banheiro enquanto seu parceiro toma banho. O jogo de sedução pode ser delicioso!
8. Diga frases picantes , eles adoram na hora da transa, quer as dicas clique aqui.
9. Diga:Sussurre Pensei em você o dia inteiro e, depois, lamba a orelha doparceiro. Faça elogios. Fale sobre seu peitoral, barriga, pernas...
10. Antes de tudo não esqueça de passar no Blog e ver as posições do Kama Sutra ilustrado, para fazer com seu amado.

Por que algumas pessoas fazem sexo virtual?

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A Internet oferece uma privacidade, onde não é preciso se mostrar e não se corre o risco de ser avaliado. Alguns homens com dificuldades de ereção ou ejaculação se escondem através de chats, o que faz com que eles evitem se mostrar á parceira e consequentemente evite um desapontamento. Essa pessoas costumar ter baixa auto-estima e pouca confiança.
Os praticantes de sexo virtual são adolescentes, adultos, gente madura, solteiros, namorados, casados, viúvos, que satisfazem suas fantasias sexuais através da masturbação. Eles chegam a uma excitação intensa e rapidamente conseguem satisfação. Isso pode dificultar a busca de sexo no mundo real e fragilizar relações pré-existentes.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Esse amor proibido

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Ah, esse amor proibido
com cara de bandido
me deixando perdida

Ah, esse amor proibido
que enlouquece meus pensamentos
um amor impossível

Ah, esse amor proibido
vivo a sofrer por causa
mas me deixa nas alturas

A, esse amor proibido
livre queria ser
mergulhar nesse amor profundo

Ah, esse amor proibido
um intenso desejo
me deixaria levar

Ah, esse amor proibido
que não posso consumar
vem me salvar

Andreia Fargnoli Barbosa

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Esta matéria é para todas aquelas mulheres que jamais deveriam se apaixonar.

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E pode se preparar, porque vai ser de enfartar mulher sensível.
Como todos sabem, o amor é algo bom, um sentimento que nos deixa andando nas nuvens, que nos faz sentir mais vivos e radiantes. Porém, apesar de todas estas qualidades, ele deveria ser proibido para aquelas pessoas que se acabam em paixões neuróticas, pessoas que a cada término de namoro já pensam em suicídio, armam barraco e ficam atrás do outro, fazendo ameaças ou chorando sem parar:
"Volta pra mim, pelo amor de Deus!!!!!"
Se você é o tipo de mulher que arruma uma nova paixão a cada semana, e ainda por cima vive este relacionamento em toda sua insanidade, então, definitivamente, você deveria se privar de todo tipo de relacionamento emocional até que esteja curada de sua IMATURIDADE EMOCIONAL!
Olha, se tiver que procurar homem, procure primeiro um bom analista para curar esta sua mania de viver arrumando "alma gêmea" o tempo todo. E arrume um bem feio e desajeitado, senão é capaz de achar que o analista é sua "alma gêmea" (argh!) da semana!
"Ninguém me ama!!" Claro que não, meu bem! Você fica sufocando o coitado com suas inseguranças, fica naquele grude sebento, que ele resolve cair fora antes que a coisa fique mais séria! Claro, porque nenhum homem gosta de grude! E a maioria detesta qualquer mulher que se diga apaixonada em menos de uma semana. E se ela for do tipo carentezinha, destas que acreditam no "homem prefeito" e falam com voz de menininha, então o caldo entorna de vez!!
Talvez você não seja do tipo que se apaixona com facilidade, mas, literalmente, sempre vive paixões violentas!
Neste caso, se você gosta de arrumar enrosco só para ficar brigando e saindo no tapa, já parou para pensar no quanto isto é ridículo? Já pensou no quanto isso te prejudica? Amor não rima com tabefes, independente se os tapas são dados por você, por ele ou por ambos!
E o pior é que toda vez que este tipo de mulher resolve arrumar uma nova paixão, quem acaba pagando o pato são os vizinhos. Ela briga no portão, berra e se descabela no meio da rua, e sempre joga os pratos justamente na parede que fica colocada ao quarto dos pobres vizinhos. Sem contar o saco que é aguentar quando a infeliz resolve curtir a fossa com um CD da Ana Carolina "Eu não sei parar de te amaaaaaar!!!"
Mas têm mulheres que são tão inseguras e imaturas, que só se sentem amadas se puderem controlar todos os passos do Benzão.
Estas são as famosas neuróticas possessivas, que só se sentem bem se puderem tê-los aos seus pés 24 horas por dia! Com elas não tem negócio: o homem, antes de tudo, lhes pertence. E ele não pode ter um pingo de liberdade, porque se ele der uma escapadinha para jogar futebol com os amigos, corre o risco de se afogar em um rio de lágrimas: "Você não me ama! Se me amasse não ficava com seus amigos!"
É, meu amigo, se você a amasse não sairia nunca com os amigos, não teria vida social, tudo só para viver única e exclusivamente para esta mulher. Ou seja: você tem que esquecer a vida, meu chapa!!!!!
Ah, sim, elas são ótimas chantagistas emocionais!
Tem mulher que a paixão tem um efeito tão nefasto, que a infeliz chega a ficar seca e decréptica!
Todo mundo fica radiante, bochechas coradas e olhar cheio de vida quando se apaixona, menos ela! Também pudera, em vez de pensamentos positivos, na sua cabecinha só tem espaço para medo e desconfianças. Estas não passam de umas maníacas depressivas por isso que nunca conseguem ver nada de bom na vida. E é claro que por mais apaixonado que esteja, o homem sempre é bom demais para elas. Então, elas passam o tempo todo imaginando o dia em que eles irão embora, como se fosse uma questão de tempo, até que eles percebam que merecem algo melhor.
Então, por que cargas d'água ela se enrabicha!? Por acaso é masoquista?
Minha filha, se o seu negócio é sofrer na véspera, se vive se remoendo com pensamentos negativos, que prazer você consegue tirar deste amor? Oras, a resposta é: NENHUM!!
Será que fazer todos os gostos dele, viver pisando em ovos para não desapontá-lo, fará com que ele fique mais tempo ao seu lado, é isso?
E como é chato fazer tudo por ele, enche-lo com presentes, mimos, tudo para descobrir que ter se rebaixado tanto não serviu para ser amada, não é mesmo? Ah, mas isso é mais do que natural, porque se já é um porre aturar mulher capacho, imagine um capacho que usa presentinhos para pagar pela presença de um macho?
Então, que tal ir até a lata de lixo e pegar de volta toda sua auto-estima, hein?
Tomara que você não seja o tipo Fadinha Sonhadora, que vive num mundo cor de rosa à espera do príncipe encantado!
Se este for o seu caso, você merece levar umas boas chineladas na bunda para aprender a deixar de ser criança e crescer!! O que é isto, mulher!? Volta para o planeta Terra e deixa de viver no mundo da Lua! Você já arrumou tantas almas gêmeas que parece que nasceu de uma ninhada celestial!
Mas, em hipótese alguma vá afogar suas mágoas num copo de manguaça. Afinal encher a cara e fazer escândalo na rua, bem, isso seria a ultima pá de cal jogada em cima de sua fama. Pombas, se já não bastasse ser uma mimadinha, que vive se acabando por qualquer paixão, ainda vai querer virar cachaceira!?
Pois bem, a escolha é sua:
Se o amor é algo que lhe trás tanta dor e sofrimento, não seria melhor tentar resolver primeiro seus problemas de imaturidade emocional?
Ou então você pode continuar a viver esta comédia dramática, onde a maior prejudicada sempre será você!

REVISTA ANDROS/ DR. ANDROS

terça-feira, 9 de abril de 2013

O Sentimento de Culpa

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A culpa é tão antiga quanto à história da humanidade, a tradição religiosa, as ciências humanas e sociais, mas também, a literatura, a música, os roteiros de filmes e programas televisivos, a culpa aparece como algo negativo, punitivo e de menos valia.
A sensação de sentirmos culpados é como um filme reprisando justamente a cena mais apavorante, uma dor dilacerando a alma trazendo lembranças de repressões, dúvidas, impotência e o pensamento idealizador de que tudo poderia ser diferente "se" tivesse outra chance.
Normalmente ela surge quando acreditamos estar em pecado, violamos regras, cometemos uma falta grave, somos omissos, quando frustramos nossas ou as expectativas alheias. Por isso, tem sido um assunto frequente na terapia ou nas conversas informais capaz de evocar muita angústia e conflitos. Geralmente estamos propícios a perguntar-nos, de quem é a culpa? Pais, filhos, educadores, empregados e empregadores, políticos, autoridades e religiosos passam tempo persuadidos a encontrar o "culpado", muito mais do que enfrentar e encontrar a solução, responsabilidades e questionar as verdades absolutas que nortearam a sociedade por anos a fio, mas que hoje passam por profundas mudanças.
Foram anos de culpa pela perda do paraíso, pela opção e necessidade da mulher de trabalhar fora do lar deixando os filhos em creches, com babás ou familiares. Pela busca do prazer sexual antes relegado a procriação e negado pela falta de conhecimento do próprio corpo. Pelo rompimento dos paradigmas de uma educação conservadora e punitiva. Pela mudança gradativa das relações de trabalho exigindo um ambiente mais humano, digno e de melhores condições de salário. Pela degradação do meio ambiente. Pela direito a orientação sexual homo afetiva. Estes poucos exemplos fazem parte de uma infinidade de transformações que nos levarão a novos caminhos e revisão dos atuais.
A única resposta plausível é que continuaremos inseguros e conseqüentemente mais ansiosos ao tentarmos acertar num mundo incerto. Colocar a culpa no centro da questão será um obstáculo ao crescimento e a auto-realização. Quem mais sofre com os sentimentos de culpa são pessoas em estado de desequilíbrio físico e emocional. Na depressão, adicção a qualquer substância psicoativa, nos transtornos de personalidade, alimentar, ansiedade, borderline, obsessiva compulsiva, e psicopatias gerais, são pessoas mais sensíveis e vulneráveis a crítica, nutrem um alto grau de exigência, são demasiadamente idealizadoras, irritadiças, impulsivas, inseguras e necessitam de aceitação a todo custo, para provar o seu valor enquanto pessoa. E quando são contrariadas ou algo não sai como esperado, dizem e fazem coisas intempestivas, deixando um rastro de dor e arrependimento, mas ao recobrar a lucidez, sente-se remoídas de dor e culpa.
Outro dia uma cliente me disse: "quando eu era uma pessoa doente era cega emocionalmente e não tinha noção do mal que fazia a mim e aos outros, mas com o conhecimento das minhas emoções passei a exigir menos, ter mais cautela, menos amargura e praticando o auto perdão. Aos poucos fui reparando o mal que fiz as pessoas, especialmente a mim mesma, pois ninguém escolhe ficar doente".  
Mas até chegar neste ponto, normalmente, o modo de aliviar a dor é por meio do autoflagelo emocional, alguns até na forma física e corporal, impingindo cortes, queimaduras, machucados ou tentativa de suicídio, buscam a expiação da própria consciência que as condena. São sabotagens diárias que varia desde abandonar momentaneamente algo que dê prazer, recusar propostas interessantes, voltar a fumar, comer compulsivamente, ingerir drogas após dias abstinente, se botar em enrascadas no trabalho, nos relacionamentos amorosos destrutivos, se traindo com padrões dolorosos repetitivos. Fazendo de tudo para se encaixar no papel de "pobre coitada" que não merece amor, alegria, paz, lazer e plenitude.
Primeiro, será preciso retirar a lente de aumento, nem sempre o que cometemos é tão grave que mereça tamanho sofrimento. Segundo, enquanto vivemos no passado ou no futuro perdemos a chance de gozar e vivenciar as requisições do presente. Pois, será somente no dia de hoje que terei acesso e poderei oferecer o que tenho de melhor, quem sabe reparando um mal entendido, exercitando a paciência quando não há chances de retratação ou quando não há condições de fazer nem uma coisa nem outra.
Boss, um grande escritor existencialista, diz que a culpa não deveria ser vista como uma carga de opressão, pois ao sermos lançados no mundo temos um "chamado e uma advertência para cumprir a missão humana de guardião e pastor". Isso quer dizer que somos seres que o mundo precisa, o sentimento de culpa advém deste "ficar-a-dever". No meu entendimento, a culpa sempre aparecerá quando abrimos mão da nossa liberdade de escolha.
E, podemos escolher se fechar no esconderijo que leve a renúncia da consciência – a culpa é do "outro", mantendo-se nas lamurias e perseguições. Ou aprender a lidar com este sentimento capaz de interferir nas relações e na maneira como nos enxergamos assumindo o nosso lugar no mundo, vivenciando com qualidade, nossas emoções, possibilidades e potencial interior.
A seguir sugiro filmes que retratam o Sentimento de Culpa:  
 - Caché. Ano: 2005, França, Alemanha, Austrália e Itália, direção de Michael Haneke e protagonizado por Daniel Auteil e Juliette Binoche. 
 - O caçador de Pipas ou o livro do autor Khaled Hosseini. Ano: 2007, Estados Unidos, direção de Marc Forster, protagonizado por Khalid Abdalla e Atossa Leoni.
 - Dúvida. Ano 2008. Estados Unidos, direção de John Patrick Shanley, protagonizado por Meryl Streep, Philip Seymour Hoffman e Amy Adams. Também sugiro a leitura do mito de Édipo e Jocasta - tragédia grega "Édipo Rei de Sófocles, do século V a.C", disponível em muitos sites da internet.
Referência Bibliográfica:
BOSS, Medard. "Angústia, Culpa e Libertação. 2ª Ed. São Paulo, Duas Cidades, 1977. P. 38-40.

Resolva o mal entendido e resgate o relacionamento.

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Em nosso convívio, seja ambiente de trabalho ou familiar, algumas vezes, ocorrem discussões calorosas, cada um defende o seu ponto de vista sem ao menos ouvir o que o outro diz. Isto provoca tensão e, mesmo quando se chega a conclusão, percebe-se que uma das partes abriu mão de suas crenças para fazer valer as crenças  da outra pessoa. É o jogo do "perde-ganha".
Em situações dessa natureza como você reage? Por acaso fica se remoendo, pensando que deveria ter dito isto ou aquilo, julgando as atitudes da outra pessoa, enquanto a carga emocional arrebenta o seu peito?
É o que acontece com a maioria das pessoas, pois as emoções e os sentimentos interferem na analise dos fatos como realmente são, provocam raiva, culpa e ressentimentos. Costumamos interpretar e avaliar as reações das outras pessoas em vez de descrever a situação tal qual ocorreu e entender a intenção por trás da ação. Ao agirmos dessa forma criamos alucinações, imaginamos razões que, muitas vezes, se quer passaram pela cabeça da outra pessoa.

É útil livrar-se da raiva, ressentimentos e culpas para viver em harmonia, isto não significa fazer de conta que nada tenha acontecido, significa, sim, compreender a intenção por trás da ação, assim, irá  se sentir confortável, acalmará o diálogo interno e com isto conseguirá desfrutar o momento presente com mais vitalidade e criatividade.O segredo de relacionar-se bem está na capacidade de se posicionar no lugar da outra pessoa, compreender seus sentimentos e motivos que desencadearam o conflito, sem julgar. Conseguir observar a situação a partir de  posição neutra, isenta de qualquer emoção e agir como o consultor que, após  analisar os fatos, é capaz de encontrar soluções para dissolverem mal entendidos ou propor novas estratégias de mudanças que garantam  resultados diferentes.
Este padrão é conhecido em PNL-Programação Neurolinguistica como "As três posições perceptuais", uma das mais importantes técnicas, em meu modo de ver, para solucionar problemas de relacionamentos. São denominadas: 1ª posição – "Eu sou"; 2ª posição –  a "outra pessoa" e 3ª posição – "neutra".
Na 1ª posição a pessoa se associa ao contexto, coloca-se inteiramente presente, vivencia sentimentos e emoções como se pudesse voltar no tempo.
Na 2ª posição vai ocupar o lugar da outra pessoa, sua postura, respiração, tom de voz, gestos. Sentir o que ela sente, ver o que ela vê e ouvir o que ela ouve. Assim, será capaz de compreender a intenção por trás da ação.
Na 3ª posição deverá agir como consultor, isento de emoções para analisar os fatos e propor solução. Não há julgamentos, veja, ouça e sinta claramente e de forma limpa. O consultor compreende as partes com imparcialidade.
A efetividade desta técnica está na prática, em vez de deixar-se dominar pela raiva e poluir sua mente com diálogos internos intermináveis, experimente aplicar as três posições perceptuais e equilibre o seu estado emocional. Com isto abrirá mais espaço para construir relacionamentos saudáveis na empresa, em família e entre amigos.
Pessoas sábias perguntam o que a outra pessoa quis dizer especificamente. Pessoas comuns guardam rancores. Qual é a sua escolha?

Para que o Relacionamento não Naufrague é necessário:

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segunda-feira, 8 de abril de 2013

A ação da amizade

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Vez que outra, é bom nos determos, por alguns minutos, para refletir um pouco sobre a ação da amizade em nossas vidas. 

A amizade é o sentimento que une as almas umas às outras, gerando alegria e bem-estar. 

A amizade é suave expressão do ser humano que necessita intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal. 

Inspiradora de coragem e de abnegação, a amizade enfloresce as almas, abençoando-as com resistências para as lutas. 

Há, no mundo moderno, muita falta de amizade! 

O egoísmo afasta as pessoas e as isola. 

A amizade as aproxima e irmana. 

O medo agride as almas e as infelicita. 

A amizade apazigua e alegra os indivíduos. 

A desconfiança desarmoniza as vidas e a amizade equilibra as mentes, dulcificando os corações. 

Na área dos amores de profundidade a presença da amizade é fundamental. 

Ela nasce de uma expressão de simpatia e firma-se com as raízes do afeto seguro, fincadas nas terras da alma. 

Quando outras emoções se enfraquecem no vaivém dos choques, a amizade perdura, companheira devotada das pessoas que se estimam. 

Se a amizade fugisse da Terra, a vida espiritual dos seres se esfacelaria. 

Ela é meiga e paciente, vigilante e ativa. 

Discreta, se apaga, para que brilhe aquele a quem se afeiçoa. 

Sustenta na fraqueza e liberta nos momentos de dor. 

A amizade é fácil de ser vitalizada. 

Cultivá-la, constitui dever de todo aquele que pensa e aspira, porquanto, ninguém logra o êxito, se avança com aridez na alma ou indiferente ao enlevo da sua fluidez. 

Quando passam os impulsos sexuais do amor nos cônjuges, a amizade fica. 

Quando a desilusão apaga o fogo dos desejos nos grandes romances, se existe amizade, não se rompem os liames da união. 

A amizade de Jesus pelos discípulos e pelas multidões, dá-nos até hoje, a dimensão do que é o amor na sua essência mais pura, demonstrando que ela é o passo inicial para essa conquista superior que é a meta de todas as vidas e mandamento maior da Lei Divina. 

* * * 

Existe uma ciência de cultivar a amizade e construir o entendimento. Como acontece ao trigo, no campo espiritual do amor, não será possível colher sem semear. 

Examine, pois, diariamente, a sua lavoura afetiva. 

Irrigue-a com a água pura da sinceridade, do perdão, da atenção. 

Sem esquecer jamais do adubo do amor, do carinho e do afeto. 

Imite o lavrador prudente e devotado, e colherá grandes e precisos resultados.


http://www.reflexao.com.br

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