sábado, 19 de maio de 2012

Eu não gosto de mão boba. Quero mãos bem espertas.

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Você pode ter barriga de tanquinho ou ser inteligente ou ter um pau enorme. Mas tem horas que suas mãos podem dar conta de todo o recado. Poucas coisas me fascinam tanto em um homem como um belo sorriso e mãos grandes (e fortes e viris).  O primeiro é indispensável, mas o segundo é um desafio de se achar. Não falo de mãos simplesmente. Mas de mãos másculas, daquelas que sabem pegar uma mulher de jeito – ou tocá-la com uma delicadeza quase divina.
Mãos masculinas têm que ser fortes, dignas e viris. E isso não tem nada a ver com calos, cutículas por fazer ou unhas grandes e sujas. Tampouco com conseguir abrir o vidro de azeitonas ou trocar uma lâmpada.
O assunto aqui é destreza. Aquelas mãos grandes que me abraçam as costas. Que me encostam na cintura e cobrem meu ventre. Que me empurram contra a parede. Mãos que me tocam, sabe-se lá como, exatamente naquele lugar que me arrepia. Que me pegam o bumbum e que nos momentos mais sacanas ainda me dá um tapinha.  Que me aperta sem machucar. Que me estimula na pressão certa, que me penetra e me faz gozar. Que me puxa para o desejo, que demonstra a vontade masculina de me ter.
Poucas coisas dizem mais do desejo de um homem por uma mulher do que suas mãos. Num lugar público, é uma mensagem secreta entre os amantes, quando apertam-se as mãos , provocam-se e bailam os dedos como que escrevendo uma mensagem no ar. Na intimidade, são as mãos dos amassos, da gana.
São as mesmas mãos que me fazem um cafuné, que me pegam o rosto (com as duas juntas, de preferência), me afastam os cabelos e me dão um beijo carinhoso. Ou que me enroscam o cabelo e me dão outro beijo, de volúpia. Que me toca para mostrar complacência, ou um abraço de solidariedade para aquela situação que só um macho pode me confortar. Mãos de carinho masculino, protetor, de segurança.
Mãos que vão além de mim. Que mostram como esse homem é inteligente, pois gesticulam, quase bravas, seu pensamento. Mãos que mostram sua personalidade e seu caráter por meio de seus movimentos firmes e indubitáveis.
Mas a questão é: cadê essas mãos? Meninos, tirem suas mãos do volante, da carteira, do copo de cerveja e do seu próprio membro. Toquem suas mulheres. Percorram seu corpo não apenas com o olhar, mas com os dedos. E não falo só sobre o momento do sexo. Toquem-na com vontade, sem medo, pelo conhecimento, pelo desejo, pela pele. Prestem atenção no que suas mãos podem fazer por você e também por sua mulher.
Nossos perfumes, cremes hidratantes, depilação, tudo espera pelo seu toque. Seu toque masculino. É como pintar um quadro: há momentos para pinceladas fortes, outras suaves, mas sempre, em qualquer caso, firmes. Melhor dizendo: decididas. Mãos que voluntariamente me procuram, sem medo ou vergonha. Por qualquer motivo, em qualquer lugar, apenas para me sentir.  Porque poucas coisas superam mãos masculinas poderosas.

Texto retirado do site: Casal sem Vergonha


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